A Moça da Casa ao Lado
Ao entardecer, sempre eu escuto,
melodia suave envolve aquele vulto,
traço delicado, de mistério tem um quê,
quão linda moça nessa hora se vê!
Da casa ao lado, um tom agudo irrompe,
cativado, meu encanto não se interrompe,
presto atenção, fascinado ao som cristalino,
reconheço, é ele, apaixonante soar do violino.
À janela trocamos olhar de cumplicidade,
em meio à inocência daquela idade,
que poderia eu fazer!
O que ela queria com isto dizer?
Ao adentrar minha morada, paro ao portão,
num silencio, sim! Ela busca por inspiração.
Ansiaria conhecê-la, dizer o quanto a quero,
um fremente ósculo, embalado num olhar sincero.
imagem-google
Ao entardecer, sempre eu escuto,
melodia suave envolve aquele vulto,
traço delicado, de mistério tem um quê,
quão linda moça nessa hora se vê!
Da casa ao lado, um tom agudo irrompe,
cativado, meu encanto não se interrompe,
presto atenção, fascinado ao som cristalino,
reconheço, é ele, apaixonante soar do violino.
À janela trocamos olhar de cumplicidade,
em meio à inocência daquela idade,
que poderia eu fazer!
O que ela queria com isto dizer?
Ao adentrar minha morada, paro ao portão,
num silencio, sim! Ela busca por inspiração.
Ansiaria conhecê-la, dizer o quanto a quero,
um fremente ósculo, embalado num olhar sincero.
imagem-google