A Rosa
Airosa e altiva, lá no alto da janela,
repousa uma rosa; que imagem tão bela!
aquela que o jovem oferta à namorada,
no doce encanto da primeira alvorada.
Sabedora de sua formosura, ó lindo contorno,
inexiste flor mais atraente naquele entorno,
sacrifica-se para coroar em silente abnegação,
uma mostra de carinho, da mais linda paixão.
Com densos espinhos que machucam,
pétalas frágeis e sensuais que encantam,
e assim, se vai entregando ao clamor,
tal qual o verdadeiro, o mais puro amor.
imagem-google
Airosa e altiva, lá no alto da janela,
repousa uma rosa; que imagem tão bela!
aquela que o jovem oferta à namorada,
no doce encanto da primeira alvorada.
Sabedora de sua formosura, ó lindo contorno,
inexiste flor mais atraente naquele entorno,
sacrifica-se para coroar em silente abnegação,
uma mostra de carinho, da mais linda paixão.
Com densos espinhos que machucam,
pétalas frágeis e sensuais que encantam,
e assim, se vai entregando ao clamor,
tal qual o verdadeiro, o mais puro amor.
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