Quando morre um sonho




Havia um esboço de sonho
timidamente desenhado...
Afastei-me um pouco para trás,
para poder contemplá-lo melhor
para feliz sorrir sorrir, com a sua chegada!
Era um sonho que já possuía vida.
Nele,
havia paixão, cor, gosto, marcas.
Dele,
as lágrimas que desceram um dia
foram de emoções esperançosas,
É que quem ama em tudo sente ilusão.
Tem cada sonho!
Que ao chegarmos ao final
de mais uma estação,
sentimos a alma exageradamente livre!
São ilusões gostosas, que ao deitarmos,
o nosso último pensamento desejo,
é a vontade de que dormindo também
possamos como ensaio, tocá-lo,
para ser linda a noite
clareando qualquer medo
ou enfrentando suposta escuridão!
Quando morre um sonho,
Enterra-se em vida um coração.
Liduina do Nascimento
Enviado por Liduina do Nascimento em 05/08/2017
Reeditado em 05/08/2017
Código do texto: T6074913
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