O Poema Se Fez Carne

O poema se fez carne e habitou entre nós, como a inspiração divina da palavra prioritária, como a pena mágica da palavra majoritária.

O poema se fez carne e habitou entre nós, como o prelúdio de um sonho intermitente, como verbos eternos que emanam do transcendente.

Giovani Ribeiro Alves
Enviado por Giovani Ribeiro Alves em 03/08/2017
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