O DOCE (Uma releitura poética).
Da poesia de mesmo nome de autoria de Carlos Drummond de Andrade.
Caído no chão,
Eu olho o doce,
E Ele; olha pra mim,
Acha que pode se esconder de minha gula...
Ele pensa que pode fugir de mim,
Mas minha boca esta aberta... alerta!
E é só salivação...
Ele, o doce, pensa que se salvou de mim pela vista alheia...
Eu sou do tempo que doce era docê!
Pego da areia, limpo um tiquinho, e pega o bocão!
Hummmm... não teve salvação!