O DOCE (Uma releitura poética).

Da poesia de mesmo nome de autoria de Carlos Drummond de Andrade.

Caído no chão,

Eu olho o doce,

E Ele; olha pra mim,

Acha que pode se esconder de minha gula...

Ele pensa que pode fugir de mim,

Mas minha boca esta aberta... alerta!

E é só salivação...

Ele, o doce, pensa que se salvou de mim pela vista alheia...

Eu sou do tempo que doce era docê!

Pego da areia, limpo um tiquinho, e pega o bocão!

Hummmm... não teve salvação!

ELIZIO GUSTAVO MIRANDA DOS SANTOS
Enviado por ELIZIO GUSTAVO MIRANDA DOS SANTOS em 03/08/2017
Reeditado em 03/08/2017
Código do texto: T6073192
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