Ser para existir
Os corpos colecionados silenciam
O barulho vil tocado no íntimo?
A luxúria acalanta a matéria?
O quanto se perde?
Preserva-se os medos na debilidade da intimidade.
E se vão em temores vivendo
Os que não crescem por dentro...
Tu não serás um homem real.
É preciso Ser para existir!
E não há existência consciente em vaidade!
Como não há luz sem Amor.
E ele não habita em penumbra!