Primeiro, querida
Em primeiro lugar a poesia, baby.
Dessa louça meio seca me espera qualquer bobeira vinda da caixa. Carnê sobre a agenda-diário. É isso mesmo, vão chio? Lá fora a folhagem de mais cedo na rua Miami, ressecada como o sol cadavérico.
Renegociar a queimadura. O rádio morto em minutos grudentos de alho nas páginas aqui nesta mesa sisuda como homem adulto exaurido de comportamento vil pelo fio do telefone sempre na chamada a cobrar.
Teste de paciência hoje. Rastro WhatsApp. Ainda não somos ricos, gata – lambujem da carga diária: me encontre em supostas matilhas ao menos novas. Quaisquer. Apelo do meu testemunho sem janela, obstruído pelo ralo e partem magias dispersas.
Recomeço o desastre de um calor.
O ar quase dopagem.