O senhor
Sentado no banco da praça,
um senhor contempla em graça,
os transeuntes andando com pressa,
sem saber que a vida é uma peça.
Sorrisos e choros, urros e sussurros,
indagações, ficções entre muros,
pois a realidade não se refaz,
não revolve o que ficou para trás.
Não dão conta de que o tempo passa,
quando se vê, brindou-se a última taça,
tanta pressa, tanta lentidão,
contradições rumo ao em vão.
Da idade que emerge do tempo,
ao ancião, subsiste forte alento,
de sua mente, plácida ciência,
de toda sua cultivada sapiência.
(imagem-google)
Sentado no banco da praça,
um senhor contempla em graça,
os transeuntes andando com pressa,
sem saber que a vida é uma peça.
Sorrisos e choros, urros e sussurros,
indagações, ficções entre muros,
pois a realidade não se refaz,
não revolve o que ficou para trás.
Não dão conta de que o tempo passa,
quando se vê, brindou-se a última taça,
tanta pressa, tanta lentidão,
contradições rumo ao em vão.
Da idade que emerge do tempo,
ao ancião, subsiste forte alento,
de sua mente, plácida ciência,
de toda sua cultivada sapiência.
(imagem-google)