Onipresença
Escrevo poemas onipresentes,
com cópias para o abstrato,
com portas para a imaginação,
no translúcido incolor da saudade.
Escrevo poemas onipresentes,
metafísicos ao extremo,
no ápice do vértice,
Dialéticos por contradição,
transladados do infinito,
salpicados de nuvens,
com caras de anjos!