No libreto, ensimesmado
Tu estavas no frescor anoitecido.
Desatino grimpante sublimado
Enquanto pervago sem pedir nada.
Prendas ou maior interesse? Repilo.
Vede tua figura infundida nas
Estâncias de meu astrolábio.
Poderias esbanjar o esplendor
Que cantas augusto anil neste rapto
Que diviso e me encontro, temendo-te
Mais retumbante no olvidar almejado
Ante o memento que és. Quedo
Enamorado longínquo infindável no manancial
Que fizeste em mim de indubitável inocência.
Adentro, à deriva, no regaço rubro cantado.