Devaneios da Linguagem II

Escrevo no quadro do teto do mundo

Linguagens de sonhos mascarados de nuvens

Verbos que brotam do espectro do meu Ser

O burburinho de versos inquietando a minha alma

Poeta que vive entre a pedra e o caminho

A caneta escreve o relativo, o pensamento paira no abstrato.

Giovani Ribeiro Alves
Enviado por Giovani Ribeiro Alves em 23/07/2017
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