Devaneios da Linguagem II
Escrevo no quadro do teto do mundo
Linguagens de sonhos mascarados de nuvens
Verbos que brotam do espectro do meu Ser
O burburinho de versos inquietando a minha alma
Poeta que vive entre a pedra e o caminho
A caneta escreve o relativo, o pensamento paira no abstrato.