A morte vem dançando tempestuosa,
Furiosa em seus ritos sem fronteiras,
Estendendo suas asas sobre a alma,
Ótica onírica dos vales mais profundos.
O corpo enegrecido pelo abandono,
Se perde na dimensão do seu sopro,
Nas visões eternas em seus lapsos.
Monstros famintos brotam da terra,
Submundo catatônico indizível.
As estrelas fundem-se aos olhos,
E o universo descortina-se ao eu,
Deixando-se tocar em seus alicerçes.
Tudo é tudo absurdamente,
Labirintos fatídicos fantasiosos,
Em seus vendavais silenciosos,
Mutável na velocidade da luz,
Explosão ultrasentimental épica;
Catalisora de mentes segredais.
No grande palácio dormem os sábios,
Em suas fragéis celas de escuridão,
Escrevendo em seus pergaminhos,
Registros invísiveis das rotas de liberdade.
Furiosa em seus ritos sem fronteiras,
Estendendo suas asas sobre a alma,
Ótica onírica dos vales mais profundos.
O corpo enegrecido pelo abandono,
Se perde na dimensão do seu sopro,
Nas visões eternas em seus lapsos.
Monstros famintos brotam da terra,
Submundo catatônico indizível.
As estrelas fundem-se aos olhos,
E o universo descortina-se ao eu,
Deixando-se tocar em seus alicerçes.
Tudo é tudo absurdamente,
Labirintos fatídicos fantasiosos,
Em seus vendavais silenciosos,
Mutável na velocidade da luz,
Explosão ultrasentimental épica;
Catalisora de mentes segredais.
No grande palácio dormem os sábios,
Em suas fragéis celas de escuridão,
Escrevendo em seus pergaminhos,
Registros invísiveis das rotas de liberdade.