Observação
O que os olhos não veem o coração não sente
Com visão sistêmica, observo
Observo o muro
E meu eu se deslumbra
Observo o prescrito e o eu, júbilo
Encanta-me o belo, o olhar inocente
Observo
O eu, tranquilo
O sorriso da criança
O eu, alegria
A pureza das cores
O eu, fantasia
E a vida continua.
Nua, pura, ternura.