Observação

O que os olhos não veem o coração não sente

Com visão sistêmica, observo

Observo o muro

E meu eu se deslumbra

Observo o prescrito e o eu, júbilo

Encanta-me o belo, o olhar inocente

Observo

O eu, tranquilo

O sorriso da criança

O eu, alegria

A pureza das cores

O eu, fantasia

E a vida continua.

Nua, pura, ternura.

Silvinhapoeta
Enviado por Silvinhapoeta em 17/07/2017
Código do texto: T6057074
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