Start

Start.

Voar sem peso.

Alguém, símbolo, lembranças.

Mundos, momentos e mudanças.

Ser o que é sem voltar ao começo.

Sem preocupação,

Você já deu o Start.

Pode levar o seu violão.

Quando a música tóca,

Pode o som terminar,

Mas aquele burburinho sempre vai ficar.

Você iniciou a revolução,

Fez o necessário.

Incentivou a inspiração.

Não há exclusividade, dependência e nem poder,

O Start foi dado e vai viver.

Inpirar, respirar, declamar, voar...

Importante, inesquecível e crescente.

Volte ao jogo para apertar o replay.

Não há caminho linear e nem permanente.

Tudo é tão livre e banal.

Tudo é tão involuntário.

Não é preciso concreto.

O prazer vem bem natural.

Acidental e Incerto.

Jaqueline Costa
Enviado por Jaqueline Costa em 11/07/2017
Reeditado em 11/07/2017
Código do texto: T6051581
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