Start
Start.
Voar sem peso.
Alguém, símbolo, lembranças.
Mundos, momentos e mudanças.
Ser o que é sem voltar ao começo.
Sem preocupação,
Você já deu o Start.
Pode levar o seu violão.
Quando a música tóca,
Pode o som terminar,
Mas aquele burburinho sempre vai ficar.
Você iniciou a revolução,
Fez o necessário.
Incentivou a inspiração.
Não há exclusividade, dependência e nem poder,
O Start foi dado e vai viver.
Inpirar, respirar, declamar, voar...
Importante, inesquecível e crescente.
Volte ao jogo para apertar o replay.
Não há caminho linear e nem permanente.
Tudo é tão livre e banal.
Tudo é tão involuntário.
Não é preciso concreto.
O prazer vem bem natural.
Acidental e Incerto.