Ó LUA!

Ó LUA!

Ao longe

no ocaso,

vejo-te bela,

ó lua;

e não é

por acaso,

que te vejo

tão nua!

Sei que

se insinua:

tão bela,

tão cheia;

ó deusa

que flutua

no céu,

que o sol

te clareia.

Ó lua,

te canto

em poesia;

canto

de amor

sob o luar;

de ti emana

tanta magia,

que me cabe

te endeusar.

Numa fase,

te vejo nova;

noutra fase,

te vejo cheia;

ó lua,

que de noite

se renova,

e, em meio

as estrelas,

tão bela

passeia!

Escritor Adilson Fontoura

Adilson Fontoura
Enviado por Adilson Fontoura em 09/07/2017
Código do texto: T6050094
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