gergelim e pimenta
à beira daquele
sonho, pássaros, pedras
muros, a vestimenta das
ruas, a bela e a feia na
mesma canoa, o vento
que anunciava chuvas,
as casas, todas ali que
universos guardavam,
todos com suas usinas
de destinos, segredos
que não se sabem, mas
que o tempo revela, ela
subindo a rua, pernas de
gergelim e pimenta, passos
lentos, milhares de sonhos
no seu andar, a vida era um
turbilhão, sem nomes, que
depois vieram para atrapalhar,