RIO, RIACHOS, CÓRREGOS, IGARAPÉS

Correm silenciosamente como água dos meus olhos

Deusas e deuses vem em minha imaginação

Viajo em pensamento e vejo tudo

Riachos após os rios, que não cobrem nem os pés

Sou poeta, apenas vejo, não posso fazer nada

Por isso, sento a margem de cada um e choro

O sabiá, parece o mesmo

Comendo sua ingá, canta pra aliviar minha dor.

POETA LIMA
Enviado por POETA LIMA em 06/07/2017
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