Despindo o sonho
A vida passa em tempo
Numa estrada íntima
Por um devaneio quase oculto
Na sombra da liberdade em cores
Para pichar no horizonte
O destino que atropela os brutos
E descansa sobre a pedra
A morte em várias línguas
Expondo na lágrima que chora
Sem destino persegue o dia
Na primavera perpassa em flores
Beirando a lógica orquestrada
E a vida se esgarça em sonhos
Enquanto a tristeza reza
E despe com cautela a face bela
Aos olhos de figuras inúteis
Deixando suado seu pranto
Abraça com vontade a fé sem crédito
Numa contração em transe
Declina na luz parte do seu encanto
Abraça seu corpo frágil e nu
E escorre na água que sai da lágrima
Despindo o sonho da alma
No abismo que anula
A emoção partida
A vida passa em tempo
Numa estrada íntima
Por um devaneio quase oculto
Na sombra da liberdade em cores
Para pichar no horizonte
O destino que atropela os brutos
E descansa sobre a pedra
A morte em várias línguas
Expondo na lágrima que chora
Sem destino persegue o dia
Na primavera perpassa em flores
Beirando a lógica orquestrada
E a vida se esgarça em sonhos
Enquanto a tristeza reza
E despe com cautela a face bela
Aos olhos de figuras inúteis
Deixando suado seu pranto
Abraça com vontade a fé sem crédito
Numa contração em transe
Declina na luz parte do seu encanto
Abraça seu corpo frágil e nu
E escorre na água que sai da lágrima
Despindo o sonho da alma
No abismo que anula
A emoção partida
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.