FANTASMAS DO TEMPO
Parece que o vazio fica enorme,
O momento calado consome,
Um sentir, da qual desconheço o nome,
Um vazio não preenchido,
Uma sensação de perca,
Daquilo que nunca tive tão perto,
Um egoismo do sentir, dúvida
Lentamente maltrata o coração,
Fluí sem a miníma explicação,
Tudo na ordem do tempo,
Essa inexplicável razão...
Às vezes, o silêncio é a escapatória,
Mas depois vem o frio na memória...
E tudo parece igual a outra fase,
Nem o medo surge com a face...
Senão, apenas os meus fantasmas,
Que o tempo não os pode matar,
Enquanto estes sentirem vivas as emoções,
Pois estas, dão lugar as suas ilusões (...)
(M&M)