Asa

Há de ser poema

Diadema de luz

Na sombra das trevas

Que brotam na solidão

Como espiral infinito

Num eco, nu grito

Do coração sangrando

Paixão!

Na brisa cega

Errante, figurante

Que corta em prisma

A alma sem cor

A chama inflamada

Mancha maldita

Quimera....

Amor

Carol S Antunes
Enviado por Carol S Antunes em 30/06/2017
Reeditado em 10/09/2017
Código do texto: T6042019
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