Lógico insensata
Fui o que eu quis ser.
Não como quis antes,
Porém exatamente como desejei depois.
Subverti a lógica paterna
Infringi a regra social
Tornei-me, de todo, louvável.
Não propriamente pelos atos...
Mas, especificamente, pelo que eles representam.
Sou humano,
Não sou máquina.
Mesmo que tenha querido.
O que importa é que sou feliz
Ao daquela que me ama,
Pois eu também não desejo vê-la morrer.