Antiga vida, maldita

Antiga vida, maldita

Aquele ludíbrio sossego

Entorpecido de hipocrisia farta

Alavancado de um vitimismo insignificante

Customizado de um modo irrelevante

Consumado por um leviatã particular

Em ruínas, pouquidade de sustento para me manter de pé

A única abastança era desmantelar minha vida

Demasia era esse pretérito

Assim era meu antigo eu...

Mas a vida ensina,

Nada é em vão, Deus nos dá uma nova chance...

Nos proporciona uma linda e sossegada história

Nada é definitivo, nada é para sempre...

Felippe Lacerda
Enviado por Felippe Lacerda em 11/06/2017
Código do texto: T6024360
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