Antiga vida, maldita
Antiga vida, maldita
Aquele ludíbrio sossego
Entorpecido de hipocrisia farta
Alavancado de um vitimismo insignificante
Customizado de um modo irrelevante
Consumado por um leviatã particular
Em ruínas, pouquidade de sustento para me manter de pé
A única abastança era desmantelar minha vida
Demasia era esse pretérito
Assim era meu antigo eu...
Mas a vida ensina,
Nada é em vão, Deus nos dá uma nova chance...
Nos proporciona uma linda e sossegada história
Nada é definitivo, nada é para sempre...