Allaryum
Ela era a bruma, a sombra do tempo
Nascia da névoa, e esvaía-se sobre as montanhas
Sussurrava os segredos da luz
Toda canção era sua, cada nota era sua morada
Caminhava silente sobre prados esquecidos
Dançava nua de alma, com espírito livre
Seu corpo era a chama do universo...
Todas as estrelas adornavam seu sorriso