Gentilezas
Gentilezas
Quão gentil pode ser
Essa pátria desamada…
Até o roxo da pancada
Será cicatrizado em vão?
Até quando o honesto
Será o tolo da negociação?
Até que o malho desmalhe
Todas as circunscrições
O objeto se objete
E torne-se inalienável
Ao casco do barco ao fundo?
Quão gentil pode ser
Essa pátria desarmada,
Povo que pensa o não
Mas se aquieta ao medo?
Se preciso a inquisição
Ao predador depredado,
Que assim o seja, melhor
O futuro que o passado…
Apeado ao suor do bardo
Que se baldeou por fraco
Ou por gentil ao fardo…
Do qual se fartou!
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