Saia de si,
Converse com teu silêncio,
Num momento todo seu,
Deixe tua alma fundir-se ao universo,
Sinta o céu em seu mundo,
E não deixe nada ofuscar tua visão.
Perceba as flores ao teu redor,
As visíveis e as invisíveis,
E sinta cada uma delas.
Sinta a chuva de suas lágrimas,
E lave suas emoções mais profundas,
E se o teu melhor sorriso não surgir,
É porque ele abraçou-se a esperança,
Ansioso que você o encontre.
Se não encontrar as respostas certas,
Não se desespere,
Sempre sabemos que após a tempestade,
A calmaria chegará.
Nem tudo compreendemos,
Mas podemos observar a nossa volta.
A flor mais bela perde seu viço,
Mas não a força misteriosa da vida,
Que guarda em si os mistérios da criação.
O mundo se transforma,
E nos convida a seguí-lo,
Numa evolução complexa,
Mas perfeita diante das nossas limitações.
Precisamos encontrar a nossa luz,
Sem deixar que o vazio nos sufoque,
Necessitamos entender que somos raízes,
Ligadas a um único tronco,
De uma árvore universal,
De frutos infinitos,
Cujas sementes de alguma forma germinam,
Em suas evoluções e revoluções,
Na continuidade da existência.
Coexistir é um desafio,
Necessário a todos,
Em suas purificações enigmáticas.
Converse com teu silêncio,
Num momento todo seu,
Deixe tua alma fundir-se ao universo,
Sinta o céu em seu mundo,
E não deixe nada ofuscar tua visão.
Perceba as flores ao teu redor,
As visíveis e as invisíveis,
E sinta cada uma delas.
Sinta a chuva de suas lágrimas,
E lave suas emoções mais profundas,
E se o teu melhor sorriso não surgir,
É porque ele abraçou-se a esperança,
Ansioso que você o encontre.
Se não encontrar as respostas certas,
Não se desespere,
Sempre sabemos que após a tempestade,
A calmaria chegará.
Nem tudo compreendemos,
Mas podemos observar a nossa volta.
A flor mais bela perde seu viço,
Mas não a força misteriosa da vida,
Que guarda em si os mistérios da criação.
O mundo se transforma,
E nos convida a seguí-lo,
Numa evolução complexa,
Mas perfeita diante das nossas limitações.
Precisamos encontrar a nossa luz,
Sem deixar que o vazio nos sufoque,
Necessitamos entender que somos raízes,
Ligadas a um único tronco,
De uma árvore universal,
De frutos infinitos,
Cujas sementes de alguma forma germinam,
Em suas evoluções e revoluções,
Na continuidade da existência.
Coexistir é um desafio,
Necessário a todos,
Em suas purificações enigmáticas.