Síndrome de Estocolmo

Uma ode a Adolf,

Ainda joga golfe... No campo de concentração.

Convidado pela Hebraica,

Rabo limpo na lei mosaica... Inda recebe ovação.

Síndrome de Estocolmo,

(Como?) Preto, cigano, homo... Também são do fã clube.

Seu discurso iníquo,

Há sempre um ventríloquo... Pra que duble:

“Bandido bom é o morto!”

Não o que goza do conforto... Da prisão domiciliar.

Saiba, o inimigo é outro,

Tem cais aeroporto... Mas só veem o auxiliar.

A pomba branca aqui jaz,

O “agente da paz”... Não traz rosas no coldre.

Invade palmares,

Onde pra ele pomares... Produz somente fruto podre.

Que manifestação pacífica!

Lei, moral e cívica... Não há.

Pintura de guerreiro Xavante,

Pois somente um levante... Os derrubará.