Imagem Arte Mara Pontes
PÁLIDA CHAMA
Marlene Constantino
^A^¤Söl*®
Ontem era chama,
luz em minhas catedrais.
Um balé de borboletas enfeitando
um cenário cor-de-rosa.
O arfar das pupilas entoava
a mais bela melodia...
Ouvia-se até o marulhar das ondas,
em minhas veias...
Sonhava.
Rendia-me, corpo, alma, pensamento.
Envolvia-me inteira às rendas do olhar.
Hoje me busco com olhos fechados,
me chamo e tudo falha?
Chama, qual vento te soprou,
te acendeu e te apagou?
Ontem era tudo, hoje quase nada.
07/01/2012
PÁLIDA CHAMA
Marlene Constantino
^A^¤Söl*®
Ontem era chama,
luz em minhas catedrais.
Um balé de borboletas enfeitando
um cenário cor-de-rosa.
O arfar das pupilas entoava
a mais bela melodia...
Ouvia-se até o marulhar das ondas,
em minhas veias...
Sonhava.
Rendia-me, corpo, alma, pensamento.
Envolvia-me inteira às rendas do olhar.
Hoje me busco com olhos fechados,
me chamo e tudo falha?
Chama, qual vento te soprou,
te acendeu e te apagou?
Ontem era tudo, hoje quase nada.
07/01/2012