Da Permissão
Do tudo que construo
Do que libero,
Ou destruo...
Do amor que renasce
Por mim
Por ti
Por nós...
Do fogo que arde
E queima...
As mazelas do mundo
Dos órfãos que somos.
Do labirinto,
Das emoções desequilibradas
Das mãos unidas
No pedir um socorro
Silenciar, aguardar
A nau navega
O vento Divino, a movimenta,
No invisível...
Só quem tem olhos
Enxergará o caminho.
(Ingridlein)