NA BEIRA DA CACHOEIRA
Sentado a beira da cachoeira
Me ponho a pensar na vida
Esta vida que Deus me deu
De côncavos e convexos
Porem com muito nexo
Se prestarmos atenção
Do nosso compromisso assumido
Cair em êxtase ao ouvir sons
Que ecoam da mata
O frescor das nuvens de águas
Batendo em teu corpo
Lavando tua alma
O som das corredeiras
A bater nas pedras
Chego à conclusão
Que a vida é bela
A mata me fascina
A cachoeira me encanta
A mãe natureza me ensina
Que devemos respeitá-la
Preservá-la, amá-la
Em cada parte da natureza
Deus está presente
Na mata, nos rios, no mar
Na cachoeira, na ribanceira, no ar
A nos ensinar, que devemos AMAR
Valmir Vilmar de Sousa (Veve) 19/05/17