POEMA DE TEMPO RUIM
A batatinha quando nasce
Põe a rama pelo chão
Espalha-se com liberdade
Até ensaia uma canção
Mas a felicidade da batata
Incomoda as caras feias
Que cortam suas raízes
E com machado as golpeia
Sem saber que a semente
É boa, fértil e aguerrida
Ceifada, nasce novamente
Universal, eterna, é vida
16/05/2017
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