TRAPOS




Trapos que cobrem meu corpo
Comprova lastimá Aparência
A qual repudias
Me deixa a margem de tua presença
Minha figura petética
Causa-te empatia...

Qual culpa tenho desta sorte
Se minha herança é amor
Que dei-te, até este dia...

Para que não tenhas constrangimentos
Afasto do teu convívio
Levando comigo o amor
Que de mim, tu recebia...

Não menciono quem dedico
As palavras aqui acentadas
Ficarão guardadas no tempo
Quem sabe um dia
Venhão serem reveladas...

Se um dos que inspirarás
Dizer que sente saudades
Tendo acesso a este escrito
Medite sobre esta passagem...

Jose Nilson Sena
15/05/2017
19:15
José Nilson Sena
Enviado por José Nilson Sena em 15/05/2017
Reeditado em 16/05/2017
Código do texto: T5999992
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