EPÍLOGO
EPÍLOGO
As mãos estão secas
Enrugadas de outono
Qual folhas caídas
Num chão que ainda não as quer
E a brisa as espalha
Arranhando a terra
Que logo será sua dona
EPÍLOGO
As mãos estão secas
Enrugadas de outono
Qual folhas caídas
Num chão que ainda não as quer
E a brisa as espalha
Arranhando a terra
Que logo será sua dona