Minha eterna Rainha

Minha eterna Rainha

Mãe, eu queria te dizer:

Que meu amor era verdoso

E eu era inexperto na arte de amar

Mas placidamente eu te amei

Um sentimento subentendido

Mascarado pelo mundo

Agora é impreterível o escorrer das lágrimas

E vem o sorriso no canto da boca

Um misturar de emoções

Que transmutam no que passamos juntos

A senhora me amou mais que a si própria...

Eu preciso exprimir

Todo amor que está guardado aqui

Vou colocá-lo em versos

E alertar a quem ainda tem

Valorize e considere!

Mãe é uma só...

A poesia é depuração

A tinta se mistura ao pranto

E meu amor por ti, mãe, é um tanto...

Sua benevolência foi o que fiz questão de herdar

E eternamente irei lembrar

O quanto me amou e com seu zelo me criou

Obrigado pelo seu vergel colorido

Repleto de bondades

Dona Cristina, obrigado por tudo que pôde e não pôde

O meu sucinto é:

Para sempre irei te amar, minha eterna mãe.

Felippe Lacerda
Enviado por Felippe Lacerda em 14/05/2017
Reeditado em 14/05/2017
Código do texto: T5999028
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