Mãe
Mãe
A tua ausência presencia em mim
O que me falta da vida por viver
Como as fortes raízes hereditárias
Da planta mãe, solo que a acolheu.
Que mais posso querer da tua terra,
A que me fez firmar sobre a minha
Os pés segurando esse corpo frágil
E a alegria que não poderia prever?
Se não era aos tempos imemoriais?
Da infância? Não, Mãe, mesmo não
Sendo eternos mas infinitamente...
A paz de teu sermão, a benção aqui,
Enquanto irmãos, conquanto breves,
No sempre ao abraço que nos leve.
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