em desconstrução... até a próxima vírgula.
Recuar, como?
Se nem mesmo prossegui!
Paralisados meus sentidos,
Nem ouço ruídos,
Apenas o eco do silêncio
Daquilo que pensei ser.
Chovo em linhas marcadas
Cada vez mais profundas,
Em nuances do tempo
Sem azuis, sem saídas aparentes
Cantos de olhares de Pupila
Sem espelhos para não desabar
Uma energia vem do Céu e da Terra,
Necessitam? Estou.
A brisa dos versos, às vezes, sopra
e Pupila vem em segundos,
desaparece em minutos
até a próxima vírgula...
(,)
Cá estou.
acredito não ser poesia,
mas
Cá estou.