Varais, quiçá geometria desigual!
DESMEDIDO encanto esse ENCONTRO
Entre teu MISTÉRIO e minha rima DESIGUAL!!!
PARADOXOS irreais duns desejos pueris
Esses meus GEOMÉTRICOS intentos nos teus versos sui generis!!!
Por diferentes ANGULOS versejo-te
N’alfazema do teu PONTO
Nada TEM FIM
Só o começo do meu ardor sem FIM
És poeta que não SE VÊ n’esquina qualquer
Por fim tuas PARALELAS linhas instigam-me o ventre poético
Cuja face se enquadra em CIRCUNFERÊNCIA sem arestas prosaicas
De estilo qualquer... recorres a varais do poeta Alkas.
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Interação com o poeta George Gimenes, em estilo criado pelo amigo Alkas (varais). Em caixa alta são referências aos últimos escritos do amigo!