Amor...
O silêncio por vezes agride
Açoite da madrugada
Faz monge
Na montanha subindo ao céu
Amor será uma pena
A prece.
Amar como as flores
Sentir o aroma doce das dores,
Destreza.
Ah silêncio que maltrata
A boca que cala
Os dedos confessam segredos
Tão meus e seus sentimentos.
Uma ponta de faca na garganta
Ameaças do tempo que passa
Fura, ultrapassa camadas.
Uma flecha solta do arco
Ao longe lançada
cálice
Do amargo, Amargurado
Sono da saudade,
Dor da perda
Da desistência
O silêncio denota a tristeza.
Uma ilusão ou sonho
O silêncio sufoca
Dentro dele cristal
Ungido de sal.
Silêncio !
o mundo
Sorriu para as pedras
Do Rio que partiu
o barco e as velas
Sobram cacos
Na lembrança vaga
No tempo do espaço.Â
O silêncio por vezes agride
Açoite da madrugada
Faz monge
Na montanha subindo ao céu
Amor será uma pena
A prece.
Amar como as flores
Sentir o aroma doce das dores,
Destreza.
Ah silêncio que maltrata
A boca que cala
Os dedos confessam segredos
Tão meus e seus sentimentos.
Uma ponta de faca na garganta
Ameaças do tempo que passa
Fura, ultrapassa camadas.
Uma flecha solta do arco
Ao longe lançada
cálice
Do amargo, Amargurado
Sono da saudade,
Dor da perda
Da desistência
O silêncio denota a tristeza.
Uma ilusão ou sonho
O silêncio sufoca
Dentro dele cristal
Ungido de sal.
Silêncio !
o mundo
Sorriu para as pedras
Do Rio que partiu
o barco e as velas
Sobram cacos
Na lembrança vaga
No tempo do espaço.Â