Disperso de tudo
Deixei de crer nos supostos afetos, talvez por isso eu
agora enxergue sem cores.
Não creio na bondade, nos sons, falácias, quiçá nos odores.
É tão triste, eis um mundo vazio, sem crença nos seres, disperso de tudo, é um viver na terra de mudos, pois, não ouço verdades naqueles aos quais me circundam.