De parcos valores
De parcos valores
De tantas batalhas tido
Tantas formas subjugadas,
A fome os fez covardes
Fitando um olhar vencido…
O outro lado,
O lado esforçado em velas
Nas cores dessa aquarela
De flores e muros verdes…
Que forma sutil de lavra
Entre abrigos e lágrimas
A sonsa visão arcada
Aos pés dos mais vestidos,
Aos olhos dos mais fretados
O riso que não é sorriso,
É sarcasmo pela soltura
Deste último dos bandidos.
Das tantas batalhas tido
Vencido pela maravalha
Em último juízo!
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