Paradigma
Na impenetrabilidade da consciência
Tateia os mais variáveis enigmas
Está em questão um paradigma
O que ontem era equílibrio
Acordou em desalinho
Menina, acorda!!
O que houve, fala uma voz de mansinho...
Ser ou não ser, eis a questão!!
De grão em grão
Vamos algemando nosso destino
O burburinho cotidiano
Atordoa os valores contidos
Andamos na linha tênue da sanidade
O véu da paixão rasga a incosciencia incontida
Tudo parece desmedido, sem reposta..
Confusa se faz a mente da menina
Não sabe se vai ou se fica
Se retruca ou continua confusa
O ser obscuro a usa
A oração repulsa
O pulso ainda pulsa
A alma está ferida
O corpo reagindo a vida
Isso é normal
Reaja, estou na torcida.