Uma tênue linha
Um anjo da guarda,
Que fazia a guarda de um garoto,
De um garoto que soltava uma pipa,
Ele guardava o menino,
E negligenciou a pipa,
Ela travessa...
Soltou-se da linha.
E voou sem guia,
O anjo então,
Voltou à vigia,
E via a pipa, nefelibata,
Rasgando nuvens.
Rindo bravatas,
Lá, tão perto do céu,
E o menino lá embaixo,
Pisando o mundo,
Olhando para o alto,
Vendo as nuvens...
Mudando os formatos
Cortadas...
Por sua pipa
E o anjo...
Que não via a linha
Viu a ordem...
Em desacato
Sem saber...
Se o menino soltava a pipa...
Ou se a pipa...soltava o menino ...
De fato