Memorias
Apelo de ser o outro
Na razão
latente do que somos
Isto posto,
Meu oposto.
Sabe ser criança
A esperança
O adulto e seu povo
Ilumina o corpo.
Reconstrói uma cidade
Com as pedras dos confronto
Sobe em rios
Aos céus suceder
Conflitos por desafios.
Quem és tu
Dentro de si me vi
No fim o peso não deixa cair
Escuto sua voz no crepúsculo
Gritar por mim.
Nesse movimento
Sem saudade
Toco sua raiz.
Vivo a alegria
Por saber o que nega
Na condição de ser
A brisa;
Juntos caminham de ter
Sentido.
O fogo do amor queima
Na lareira do nosso convívio.
Contemporâneo
Subterrâneo
As pedras
lançam a voz interior
O mundo maior onde for.
Quando voltar
Desperta a memória
 a sua casa torna
Firme no seio de uma rocha.
Â
Apelo de ser o outro
Na razão
latente do que somos
Isto posto,
Meu oposto.
Sabe ser criança
A esperança
O adulto e seu povo
Ilumina o corpo.
Reconstrói uma cidade
Com as pedras dos confronto
Sobe em rios
Aos céus suceder
Conflitos por desafios.
Quem és tu
Dentro de si me vi
No fim o peso não deixa cair
Escuto sua voz no crepúsculo
Gritar por mim.
Nesse movimento
Sem saudade
Toco sua raiz.
Vivo a alegria
Por saber o que nega
Na condição de ser
A brisa;
Juntos caminham de ter
Sentido.
O fogo do amor queima
Na lareira do nosso convívio.
Contemporâneo
Subterrâneo
As pedras
lançam a voz interior
O mundo maior onde for.
Quando voltar
Desperta a memória
 a sua casa torna
Firme no seio de uma rocha.
Â