Rés Meditação
Olhe todo o teu ser
às encostas da ligeireza do intento
nas recordações uivantes de inebriados ventos
Olhe teu ser, esse ranço deprimido
Quais serão as modernas constelações
Nas seguranças dos lares,
Na comodidade dos carros
Olhe todo o teu ser, tão célere, vazio
Permanecente fraqueza sem razão
Perenes cultos, magos e charlatães
É humana preocupação à dominância
Lamúrias, promessas, orações e omissão
Repentinamente, penitência.
a falácia massagista aos tendões atmosféricos
Aceito e aceito.
Olhar para todo o teu ser