AO PÉ DA LARANJEIRA
AO PÉ DA LARANJEIRA
Fernando Alberto Salinas Couto
Ao pé daquela laranjeira
o caboclo flerta sua amada
que lhe ouve, apaixonada,
poesias, pela tarde inteira.
Naquele namoro antigo,
os dois estavam sozinhos,
onde aquele recanto amigo
permite ouvis passarinhos.
Assim a tarde passa ligeira
Encantos da noite surgindo
e aquele casal se amando,
ao pé daquela laranjeira.
RJ – 24/04/17