Eu sozinho
Eu sozinho
Neste quarto
De luz tênue.
Nesta silidão infíndavel
Meus pensamentos.
Em espirais difusas
Vai a busca do nada,
A busca do amorfo.
Meu coração vadio.
Vadiando anda, corre
As madrugadas.
Nos bares das esquinas
Bebo copos de traçados
E de cervejas.
E você envolvida neles.