A voz
Tudo fica sem graça
Sem pão
Com sede
Apaixonada nas margens
Do Rio sem agua
Onde se procura o verde
O azul se torna puro
Gera a voz
Inundando o mundo.
Procuro te tão puro
Escravos do imaturo.
Oh Deus abençoe sempre
A terra os pés da nascente
Que impera
Poder de ver
Me ver indo nas correntes
De ser vivo
Nos tempos infindos
Caudalosa enchente
Dó desejo de abrir na voz
Da vida que nos agarra
De corpo e alma...
Tudo fica sem graça
Sem pão
Com sede
Apaixonada nas margens
Do Rio sem agua
Onde se procura o verde
O azul se torna puro
Gera a voz
Inundando o mundo.
Procuro te tão puro
Escravos do imaturo.
Oh Deus abençoe sempre
A terra os pés da nascente
Que impera
Poder de ver
Me ver indo nas correntes
De ser vivo
Nos tempos infindos
Caudalosa enchente
Dó desejo de abrir na voz
Da vida que nos agarra
De corpo e alma...