VIDA
VIDA
A arvora imóvel
O ar parado
O ninho canta
O som da vida
Sustentada em frágil galho
E na palha seca
Logo o voar será distante
E nada será como antes
Em ventos esvoaçantes
Plenos de vida
Ao alar infinito
Até a finitude
VIDA
A arvora imóvel
O ar parado
O ninho canta
O som da vida
Sustentada em frágil galho
E na palha seca
Logo o voar será distante
E nada será como antes
Em ventos esvoaçantes
Plenos de vida
Ao alar infinito
Até a finitude