CRENÇA
CRENÇA
Brincar de viver
Aprender a ser feliz
Sem medos
Principalmente da morte
Que a crença na alma
Faz quem sabe adiar
Olhar sem reservas
Abraçar sem trevas
Os diferentes que se mostram
Igualmente a ti
Sim
Despudoradamente tolerante
Com tudo e todos
Nos limites do respeito
Acatar o antagônico
Como parte integrante
Dos intrigantes
Desarmando com a força da palavra
Do argumento que lavra
E planta sementes de bem querer
Sem mal me queres
Que de perfume de flor
Espanta rancores e dor