FOLGO EM VÊ-LA PELAS COSTAS
Publica aqui seu pós-amor em prosa
E faz as malas sem perder o prazo
Do engano que celebra por teimosa.
Embora a afetação, que já não dosa,
Se a pose até convence é por acaso –
Publica aqui seu pós-amor em prosa.
Vitória é provinciana feito esposa
Do lar e recatada e tal... que atraso!
Ah, engano que celebra por teimosa!
Banal, bani de minha estante a aquosa
Miríade de gênios desse ocaso...
Publica aqui seu pós-amor em prosa.
A audiência sonha, vaga comatosa,
Chafurda o beletrista até no raso
Do engano que celebra por teimosa.
Vai nessa, o mundo é vasto, a musa goza
Parágrafo a parágrafo – que arraso!
Publica aqui seu pós-amor em prosa
Do engano que celebra por teimosa.
.
Publica aqui seu pós-amor em prosa
E faz as malas sem perder o prazo
Do engano que celebra por teimosa.
Embora a afetação, que já não dosa,
Se a pose até convence é por acaso –
Publica aqui seu pós-amor em prosa.
Vitória é provinciana feito esposa
Do lar e recatada e tal... que atraso!
Ah, engano que celebra por teimosa!
Banal, bani de minha estante a aquosa
Miríade de gênios desse ocaso...
Publica aqui seu pós-amor em prosa.
A audiência sonha, vaga comatosa,
Chafurda o beletrista até no raso
Do engano que celebra por teimosa.
Vai nessa, o mundo é vasto, a musa goza
Parágrafo a parágrafo – que arraso!
Publica aqui seu pós-amor em prosa
Do engano que celebra por teimosa.
.