EMARANHADOS
Primeiros, rumores...
Depois estrondos dores e fumaças
e tudo que foi feito, se desfaz!
Nesse ínterim, a morte se apodera
dos escombros, e as lagrimas vivas...
Banha os seres que restou.
Tantos planos!
Tantos trabalhos por nada!
Tudo se dispersa através de algum tipo
de esquema político... A falta de esperanças,
os desesperos das goelas, e logo mais...
A avalanche de uma grande
e poderosa guerra.
A morte é pela paz...
Para o esquema... Morrer em a granel,
é apenas baixa ética, para um rumo
do caótico mundo, no qual, eles de
cima enriqueceram e agora, estão fora
de seus... Emaranhados imundos.
Antonio Montes